"Pago para viajar pelos Estados Unidos despedindo funcionários de empresas em crise, Ryan Bingham sempre se contentou com um estilo de vida desapegado, passado em meio a aeroportos, hotéis e carros alugados. Ele consegue carregar tudo o que precisa em uma mala de mão, é membro de elite de todos os programas de fidelidade existentes e está próximo de atingir 10 milhões de milhas voadas.
Mas quando o chefe de Ryan, inspirado por uma eficiente e novata funcionária, ameaça mantê-lo permanentemente na sede da empresa, ele se vê entre a perspectiva – ao mesmo tempo aterrorizante e agradável – de ficar em terra firme, contemplando o que realmente pode significar ter um lar." (Fonte: http://www.cinepop.com.br/filmes/amorsemescalas.php)
Fazendo pesquisas a fim de dar uma eficaz análise sobre o filme que realmente nos torna mais pensativos, encontrei uma perfeita definição feita por Janaina Pereira, da Cinnemarte: "Corajoso e autêntico, Amor sem Escalas não cai em ciladas para agradar ao público. Seu protagonista é um cara que não pensa em casar, nem em ter filhos muito menos em assumir um compromisso real (de acordo com os padrões da sociedade), porque o real dele é cada um na sua. Ele não se preocupa em comprar uma casa, ter bens, nada. Ele não quer se comprometer e não faz a menor questão que as pessoas gostem dele. E todo mundo questiona esse jeito tão peculiar, aparentemente solitário, mas que foi uma escolha dele. E a vida é feita de escolhas, não? Simples assim."
Baseado no livro de Walter kirn e dirigido por Jason Reitman, o premiado diretor de Juno, o filme deixa claro o triste lado das relações sociais da atualidade, que a cada dia adrentram mais no Encasulamento, de acordo com Faith Popcorn. O filme ilustra a triste realidade dos workaholics de plantão que menosprezam as elações amorosas, como a instituição do casamento, e a solidão que isso traz.
As crenças do "amor eterno impossivel" sustentadas pelo protagonista sao passam a ser repensadas por ele a partir do momento que ele passa a se relacionar com uma mulher com as mesmas crenças e costumes que ele e com o surgimento de uma funcionária que muda a rotina da empresa, o obrigando a passar mais tempo em casa.
A concepção de LAR e FAMÍLIA fica muito evidente no filme a partir do momento em que ele precisa ficar mais tempo na propria casa e comparecer ao casamento da irmã, que nao ve a muito tempo. Talvez o "medo" de nao conseguir suprir as expecitativas de uma familia, ou até um relacionamento, e adquirir responsabilidades em ambos os casos faz com que o personagem adquira a postura de passar a maior parte do tempo possivel voando e tendo relações casuais.
O filme nos faz refletir o quão vazia pode ser nossas vidas quando evitamos o contato com o outro e quando nos afastamos do nosso primeiro tipo de relação: a família. Vale a pena conferir o o longa completo. Funciona como um banho de realidade que todos precisam ter alguma vez na vida.
Mas quando o chefe de Ryan, inspirado por uma eficiente e novata funcionária, ameaça mantê-lo permanentemente na sede da empresa, ele se vê entre a perspectiva – ao mesmo tempo aterrorizante e agradável – de ficar em terra firme, contemplando o que realmente pode significar ter um lar." (Fonte: http://www.cinepop.com.br/filmes/amorsemescalas.php)
Fazendo pesquisas a fim de dar uma eficaz análise sobre o filme que realmente nos torna mais pensativos, encontrei uma perfeita definição feita por Janaina Pereira, da Cinnemarte: "Corajoso e autêntico, Amor sem Escalas não cai em ciladas para agradar ao público. Seu protagonista é um cara que não pensa em casar, nem em ter filhos muito menos em assumir um compromisso real (de acordo com os padrões da sociedade), porque o real dele é cada um na sua. Ele não se preocupa em comprar uma casa, ter bens, nada. Ele não quer se comprometer e não faz a menor questão que as pessoas gostem dele. E todo mundo questiona esse jeito tão peculiar, aparentemente solitário, mas que foi uma escolha dele. E a vida é feita de escolhas, não? Simples assim."
Baseado no livro de Walter kirn e dirigido por Jason Reitman, o premiado diretor de Juno, o filme deixa claro o triste lado das relações sociais da atualidade, que a cada dia adrentram mais no Encasulamento, de acordo com Faith Popcorn. O filme ilustra a triste realidade dos workaholics de plantão que menosprezam as elações amorosas, como a instituição do casamento, e a solidão que isso traz.
As crenças do "amor eterno impossivel" sustentadas pelo protagonista sao passam a ser repensadas por ele a partir do momento que ele passa a se relacionar com uma mulher com as mesmas crenças e costumes que ele e com o surgimento de uma funcionária que muda a rotina da empresa, o obrigando a passar mais tempo em casa.
A concepção de LAR e FAMÍLIA fica muito evidente no filme a partir do momento em que ele precisa ficar mais tempo na propria casa e comparecer ao casamento da irmã, que nao ve a muito tempo. Talvez o "medo" de nao conseguir suprir as expecitativas de uma familia, ou até um relacionamento, e adquirir responsabilidades em ambos os casos faz com que o personagem adquira a postura de passar a maior parte do tempo possivel voando e tendo relações casuais.
O filme nos faz refletir o quão vazia pode ser nossas vidas quando evitamos o contato com o outro e quando nos afastamos do nosso primeiro tipo de relação: a família. Vale a pena conferir o o longa completo. Funciona como um banho de realidade que todos precisam ter alguma vez na vida.
0 comentários:
Postar um comentário